segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Navegar é preciso, viver não é preciso...


Sábio ditado português, que inspirou Pessoa e tantos outros transbordantes de poesia, e faz um trocadilho com a precisão e a necessidade de fluir.
Nós mulheres e homens, somos pequenos barcos com olhos que abrangem imensidões.
Nesse presente vejo a beleza ondulosa de Gaia, vejo a profundidade de nossos humanos sonhos e sinto com todo o meu corpo (e com o dela), a unicidade desse encontro.
Me sinto uma colorida "petaludha", que voa livremente, beija carinhosamente flores e ama com a extensão do ar.

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